Mercado de arte no Brasil

Mercado de arte no Brasil

Chegada de colecionadores jovens impulsiona mercado de arte no Brasil
Impulsionada pela internet e descentralização do eixo Rio-São Paulo, nova geração de compradores inclui também investidores interessados em ganhos financeiros no segmento
Em um cenário econômico nebuloso, o mercado de obras de arte passa por transformações importantes, com desdobramentos que, ao que tudo indica, serão positivos. No caso específico do Brasil, o otimismo no setor está elevado.Isso pode ser justificado pela notoriedade que o país vem ganhando mundo afora, pelo crescimento das feiras locais e, principalmente, pela renovação do público.
Segundo levantamento feito pelo banco UBS em parceria com a Art Basel, em 2024 o mercado de obras de arte movimentou US$ 57,5 bilhões, uma queda de 12% em relação a 2023. Por outro lado, o número de vendas subiu 3% e atingiu 40,5 milhões de negociações. Curadores e galeristas afirmam que, apesar de representarem todo o mercado global, esses números refletem uma tendência já percebida no Brasil: o tíquete médio está caindo, o que sugere a entrada de um novo perfil de consumidor capaz de impulsionar o segmento.
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