Bienal de São Paulo 2025

Bienal de São Paulo 2025


Bienal de São Paulo 2025: programação e os destaques da maior mostra de arte contemporânea da América Latina

O Pavilhão Ciccillo Matarazzo será ocupado com mostras de mais de 120 artistas de cerca de cinquenta países, além de experiências multissensoriais e com realidade aumentada

A Bienal de São Paulo, maior exposição de arte contemporânea da América Latina abre suas portas neste sábado (6), no Parque Ibirapuera. Tradicionalmente, o evento se estende até dezembro. No entanto, nesta edição, a mostra será estendida por mais quatro semanas nesta edição. Ela estará aberta ao público de forma gratuita até 11 de janeiro de 2026.
Assim, decisão foi tomada pela presidente da Bienal, Andrea Pinheiro, e pela diretoria do evento com o intuito de ampliar ainda mais o alcance da mostra, cobrindo o período de férias escolares. Ao todo, obras de 120 artistas de cerca de 50 países ocuparão o Pavilhão Ciccillo Matarazzo.  



    É possível visitar a feira de terça à domingo e a entrada para acessá-la é pelo Portão 3 do parque.

A arte como recurso à humanidade

“Há mundos submersos, que só o silêncio da poesia penetra”. É essa reflexão que conclui o poema Da calma e do silêncio, de Conceição Evaristo, e inspira a exposição deste ano.

    LEIA TAMBÉM: Quer se antenar sobre tendências, turismo e estilo de vida? Receba gratuitamente as newsletters do Lifestyle do Seu Dinheiro; cadastre-se aqui

Intitulada de Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática, a mostra evoca a humanidade em tempos em que o significado de ser humano parece mais distante. Isso é o que aponta o curador geral, o Prof. Dr. Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, responsável pelo conceito da exposição, juntamente com os cocuradores Alya Sebti, Anna Roberta Goetz , Thiago de Paula Souza, da curadora at large Keyna Eleison e da consultora de comunicação e estratégia Henriette Gallus.

 



“A mostra é um convite para pensar e manifestar a humanidade como um verbo e uma prática, bem como encontro(s) e negociações sobre a convergência de mundos variados”, diz o programa da Bienal.
O conceito se reflete na estrutura da exposição, que se dará em três eixos curatoriais principais divididos em seis capítulos – ou setores. Todos eles se entrelaçam sob a metáfora de um estuário, onde correntes de água, filosofias e mitologias se encontram e criam um espaço de coexistência. 
Leia mais

Mais recente